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Entrevistas e colunas

Wayne Markley

por Wayne Markley

Primeiro, gostaria de me desculpar pelo atraso entre meus blogs. Tomei um período de tempo para reavaliar o que queria dizer e como quero dizer isso, neste blog e Westfield teve a gentileza de me deixar tirar um tempo e também gentil o suficiente para me deixar voltar. Então, deixe -me agradecer publicamente. Eu também gostaria de agradecer àqueles que me enviaram e-mails ou pararam na loja para perguntar para onde meu blog havia ido e se tudo estava bem. Foi muito bom daqueles que perguntaram e eu realmente aprecio isso. Mas agora tudo está resolvido e estou de volta a blogs regularmente, por isso, deixe -me retomar onde parei alguns meses atrás.

Como eu estava dizendo quando saí, embora tenha bad bad rapped nos quadrinhos da DC várias vezes neste blog para o novo 52 e a direção que ele tomou. Existem vários títulos realmente bons nos novos 52 que eu preocupação que os leitores desistam (e posso dizer isso com confiança conversando com os clientes em nossa loja de varejo) no novo 52. Isso é uma pena, pois sinto que o Os livros seguintes valem a pena ler, pois são muito agradáveis. Como um aparte, porém, ainda acho que depois de dois anos, o termo novo 52 não é mais válido e acho que a DC deve chamá -lo de outra coisa. Deixarei para o cérebro contar na DC para criar um novo termo de marketing. (Afinal, eles criaram o cativante segurando a linha por US $ 2,99).

Coisa do pântano #24

Eu já disse várias vezes impressas e pessoalmente o quanto eu não me importava com a corrida do escritor anterior no pântano. Eu achei que estava confuso e não muito bem pensado. Eu caracterizo isso com interferência editorial versus o escritor que não possui habilidade, pois normalmente me encantou no outro trabalho do escritor. Com a edição de dezenove, Charles Soule assumiu as tarefas de escrita em Swamp Thing e seu primeiro arco de história acabou de ser encerrado e não posso expressar em palavras o quanto eu me deliciava com isso. Era um método novo para o personagem com várias reviravoltas que eu realmente gostei. Descobri que o livro subiu para o topo da minha pilha de ler do fundo onde estava. Eu gosto tanto de SoUle, porque ele está contando uma história original e reinventando o personagem de Swamp Thing como ele, assim como Alan Moore fez quando assumiu o livro. Eu acho que muitos dos problemas com os escritores de Swamp Thing ao longo dos anos porque Alan foi embora, é que eles tentaram ser Alan Moore, e há apenas um. Eu realmente gosto do novo método que Soule está tomando e espero que ele esteja no livro por muito tempo. Minha preocupação é, e eu tenho uma conversa muito na Westfield Comics Retail Store enquanto tento fazer com que alguém tentasse o pântano, eles praticamente sempre dizem: “Eu li quando começou (novo 52 #1) e eu dei em cima disso ”. Eu entendo perfeitamente isso e estava pronto para jogar a toalha também, mas acho que a mudança de criadores realmente trouxe nova vida a este livro. À medida que o boca a boca está construindo lentamente, as primeiras questões de Soule estão se tornando mais difíceis de encontrar, então eu recomendo a coleção de comércio quando for lançada, acho que neste inverno a temporada algum tempo. Vale bem o seu tempo.

Detetive Comics #24

A detetive Comics foi outro título que eu realmente não me importei tanto depois do relançamento. Foi excessivamente violento e as histórias não me atraíram. Batman chamou toda a atenção e o detetive meio que arrastou. Com a edição 13, John Layman assumiu o cargo de escritor e eu nos tornamos mais apoiadores deste livro. Ele concentrou o livro no mundo da cidade de Gotham, onde Gotham se tornou praticamente um personagem coadjuvante. O primeiro arco da história, o imperador Penguin, foi um conto clássico noir que não apenas tornava o Penguin simpático, mas também contou uma história cheia de ação. (Esse enredo será lançado em capa dura neste outono. Detective Comics Vol. 3 se você estiver procurando). John Layman é mais conhecido por sua história em quadrinhos, Chew, que é engraçada, peculiar e divertida, mas seu Batman é 180 graus diferente; É sombrio, assustador e brutal (e muito divertido.) Eu também tenho que apontar o artista Jason Fabok, cuja visão de Gotham e Batman é o melhor que já vi em anos e me lembra muito o falecido Marshall Rogers. Este livro vale bem o seu tempo.

Lanterna verde #21

Quando chegamos ao final da corrida de Geoff Johns na Green Lantern, admito que estava bastante exausta. Gostei muito do que Johns fez para expandir o Mythos GL, mas também pensei que muitas das histórias duraram muito tempo e não tinham recompensas. Para ser justo, acho que sempre amarei a lanterna verde dos anos 60 e tenho certeza de que prejudica minha opinião sobre as histórias modernas. Eu hesitei em continuar lendo Lanterna Verde depois que Johns saiu (e com base nas vendas, não acho que estava sozinha), mas o novo escritor Robert Venditti chamou minha atenção melhor fora do portão. Ele traz um novo método para o charactEr e, para mim, parece novo onde eu estava encontrando o material Johns Stale. Ele ainda está situado na OA no momento, e ainda é uma ópera espacial de longa duração, mas há algo que realmente chamou minha fantasia com a narrativa de Venditti que me traz de volta mês após mês. Não estou pronto para recomendar este livro tão altamente quanto o pântano ou o detetive, mas acho que vale a pena uma segunda olhada, especialmente por aqueles que pararam de comprar o livro quando Geoff Johns saiu.

Batgirl #19

Quando a nova Batgirl começou, eu não estava tão apaixonada por isso. Eu li isso mês após mês e estava tudo bem, mas não se destacou para mim. Por razões que não sei, acho que nos últimos seis meses, este livro realmente encontrou um ritmo e a narrativa realmente aumentou. A escrita de Gail Simone sempre foi boa, e ainda está aqui, mas a trama e o enredo realmente se tornaram emocionantes. Alguns pontos ao longo do caminho eram bastante óbvios, como em quem vive e quem morre, mas mesmo com isso encerrar cada problema querendo mais. Este é o maior elogio que posso dar uma história em quadrinhos mensais. (Também se aplica a todos os títulos que discuti nesta coluna desta vez.)

Nightwing #24

Pensei há muito tempo que a Nightwing era um livro altamente subestimado. Fiquei encancente neste livro porque é o começo e acho que o escritor, Kyle Higgins, conta histórias agradáveis ​​e apertadas que se realocam rapidamente e em um ritmo lógico. Acho um pouco estranho que as histórias atuais sejam ambientadas em Chicago, pois eu sempre penso em Nightwing como um personagem de Gotham, mas a história que o leva à cidade de Chi é muito boa e faz sentido ideal. Também me delicie muito com o uso da história de Nightwing em contar essas histórias, desde o circo de Haley até o chefe Zukko. Eu acho que este livro é atualmente tão bom quanto nos dias de glória, quando Chuck Dixon estava escrevendo. De uma chance; Eu acho que você sera surpreendido positivamente.

Os leitores regulares deste blog acharão muito deste blog tão repetitivo quanto eu recomendei mais, se não todos, desses títulos antes, mas alguns meses depois, porque discuti pela última vez algum deles e ainda me deliciava com todos desses títulos.

Como sempre, tudo o que escrevi é minha opinião e de forma alguma reflete as opiniões de Westfield de seus funcionários. Congratulo -me com comentários, argumentos ou cópias de revisão em mfbway@aol.com. Voltarei em algumas semanas com muito mais pensamentos sobre quadrinhos. Como sempre…

Obrigada.